quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Sou Ana Maria F. Baía, aluna do Mídias na Educação, a escola onde trabalho já tem um blog, gostaria se possível, que o mesmo aparecesse no blog Mídias, Educação e Meio Ambiente.

O endereço do blog é: http://barataeduca.blogspot.com - Blog da Esc. Gov. Magalhães Barata/Abaetetuba.

Obrigada Prof., Ana Baía

Pedido atendido!

Do blog da escola copio e posto um texto muito interessante que mostra como o PSDB gosta de apropriar-se dos projetos do Governo Federal, do Ministério da Educação - MEC.

Na propaganda local do “governo da vontade popular” os alunos, ensaiados para a mesma, dizem “obrigado prefeita...” Muita calma nessa hora! Não é bem assim. A EMEF Governador Magalhães Barata recebeu a reforma administrada pela atual gestão municipal, porém, cada coisa é cada coisa... A reforma é com recurso do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), os equipamentos da sala de informática que na propaganda é citado como parte da reforma, são oriundos do MEC/PROINFO=Programa Nacional de Tecnologia Educacional, tem como objetivo: promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica. O programa leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, Estados, Distrito federal e Municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias. Os armários, lousas cadeiras da sala de informática é recurso do PDDE= Programa Dinheiro Direto na Escola também MEC. Sala Multifuncional- os equipamentos: computadores, notebook, impressora, lupa eletrônica, jogos...Vieram tudo do MEC/FNDE=Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional/SEESP= Secretaria de Educação Especial.


Marcelo Carvalho

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Professor entenda o calote no seu salário

Para contribuir com a discussão, construí uma planilha que mostra como era, como está e como deveria ser o nosso salário.

Basta baixar utilizando o link abaixo e preencher com seus dados. O cálculo será feito automaticamente e todos poderão perceber o quanto estamos sendo vitimados pela mudança no cálculo das gratificações de magistério e escolaridade, apesar do aumento incompleto do vencimento base.

Apesar dos valores não serem exatos, é possível ter uma noção muito próxima da real quanto às nossas perdas salariais.

Acesse o link e baixe a planilha:

Qualquer dúvida é só deixar aqui ou no grupo do facebook.

Prof. Andrey H. Goulart

Fonte: http://professorcavalcante.wordpress.com/

E a imprensa ainda quer insitir em dizer que a greve é por 6o,00

Marcelo Carvalho
É preciso colocar corretamente os pontos da reivindicação de nossa greve: Piso integral, PCCR integral e a manutenção da fórmula do cálculo das gratificações.

Quando falamos de Piso e PCCR integral isto contempla a questão da hora atividade.

E o cálculo das gratificações é uma questão de honra, não podemos recuar.

Nenhum direito a menos!

Marcelo Carvalho

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A greve no FACEBOOK


O grupo que mais cresce no Facebook é o Eu apoio a greve dos professores(as), que reúne professores(as) e internautas de diferentes posições ideológicas.

O Grupo é apartidário e possui uma quantidade significativa de membros com status de Administrador, condição sine qua non para assegurar o seu caráter democrático.

Lá você fica sabendo o que os professores(as) pensam sobre o movimento e conhece um pouco da realidade da rede estadual de ensino.

Mas, é sempre possível apresentar um outro ponto de vista sobre os problemas e opiniões expressas pelos educadores e seus apoiadores que participam do grupo.

Fonte: http://professorcavalcante.wordpress.com/


Eu participo desta iniciativa!

Vamos a luta, nenhum direito a menos!

Marcelo Carvalho

domingo, 25 de setembro de 2011

CARTA ABERTA AOS EDUCADORES

No dia 15/09, imaginando uma cartada de marketing e a promoção populista em cima de uma árdua conquista nossa, em total desrespeito à nossa classe e ao SINTEPP, o Governador Simão Jatene armou uma encenação chamando os (as) professores (as) e os meios de comunicação para anunciar, o pagamento de apenas 30% da diferença (R$ 94,77) do que é pago hoje, para o que deve ser realmente pago (R$ 1.187,97). Assim, o propalado “adiantamento” do governo representa R$ 14,21 ou vergonhosos R$ 0,14 na hora/aula, para o (a) professor (a) com uma Carga Horária de 100 horas. Na verdade, o governo não adianta, ao contrário, deixa de pagar R$ 66,34, infringindo a lei e, por conseguinte, se opondo ao STF.

Depois de meses de intensa e cansativa negociação para a implantação do PCCR (Lei Estadual no. 7.442) e o pagamento do Piso Salarial (Lei Federal no. 11.738), o governo, assumiu em mesa de negociação, com o SINTEPP, que pagaria o piso mediante a publicação do acórdão, pelo Supremo Tribunal Federal, acerca do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4.167), o que ocorreu no dia 24/08, esgotando os argumentos do governo que impediam o pagamento imediato do piso.

Além disso, cobramos a imediata regulamentação do artigo 28, da referida lei, que trata dos abonos pecuniários e aulas suplementares, o que deveria ter sido feito ainda no ano anterior.

Também exigimos urgência na regulamentação da carreira dos funcionários de escola, expressa no artigo 2o, parágrafo único e artigo 45, item II, que até o presente momento o governo não se posicionou de forma satisfatória.

Por isto, chamamos, também, os funcionários de escola para fortalecer e somar-se a esta luta.

Queremos respeito às formas de participação e controle social nas/das unidades escolares. Neste sentido, resgatar o verdadeiro e histórico papel dos Conselhos Escolares está na ordem do dia, considerando o esvaziamento experimentado hoje por esse colegiado em função da priorização das questões financeiras em detrimento do debate pedagógico e da qualificação da educação pública. Ainda nesta linha, outro elemento prioritário no campo da discussão da melhoria da qualidade da educação pública, passa pela eleição direta para diretor (a), um tema caro para o SINTEPP, bandeira histórica da nossa luta, que remete ao processo de redemocratização da sociedade brasileira.

Diante dessa atitude de desrespeito, decidimos em Assembleia Geral no dia 21/09, por ampla maioria, deflagrar a greve a partir do dia 26/09, para exigir do governo o cumprimento das leis do Piso Salarial, do PCCR e condições dignas de trabalho.

www.sintepp.org.br

sábado, 24 de setembro de 2011

Frase do dia


"Os homens esquecem mais rapidamente a morte do pai do que a perda do patrimônio."

Nicolau Maquiavel

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Carta ao Sintepp de Alex Gamboa sobre o salário de Setembro/2011


Ainda agora tive acesso a meu salário do mês de setembro, página do site da Seduc, e vi mais um golpe do governo do estado em nossos bolsos. Observei que o formato do cálculo para acrescentar as gratificações ao salário mudou.


Antes (até o mês de agosto/2011) o cálculo era feito desta maneira, exemplo:

valor 200h + valor aulas suplementares = X.
deste valor X era encontrado o valor de 10% da minha Gratificação de Titularidade.
Somando os valores 200h + Aulas suplementares + G.Titularidade = achava-se o valor de 10% da gratificação de Magistério.

Por sua vez, somando os valores 200h + Aulas suplementares + G. Titilaridade + G. Magistério = encontrava-se o valor de 80% da Gratificação de Escolaridade.
Depois, somava-se as 200h + Aulas suplementares + G. Titularidade + G. Magistério + G. Escolaridade = achava-se o valor dos 5% de adicional de tempo de serviço.
A partir daí somava-se todos os valores percentuais (de gratficações) encontrados juntamente com o abono Fundeb, Abono GEP e Vale-Alimentação (lembrando que neste contra-cheque de setembro o abono GEP não aparece, pelo menos enquanto sigla).
No atual "contra-raiva", quer dizer: "cheque", todas as gratificações são calculadas apenas, e só, do valor tirado da somatória das 200h + Aulas Suplementares = X. (daqui).
ele tirou a acumulação de gratificações para cálculo da seguinte!.

Quer dizer... o nosso salário encolheu de acordo com este novo formato de cálculo!!!

Nem os R$ 27,00 surtiu alguma mudança no salário final.

Ele "deu" os 30% (dos R$ 91,00 que nos é de direito) mas tirou/mudou o formato de calcular nossos vencimentos.
Isto mostra a real face deste governante - e olha que eu estou aqui tentando maneirar nas palavras no que se refere a este governo, minha vontade é de gritar palavrões para qualificá-lo. Um governo que já mostrou sua cara. Não está afim de melhorar a qualidade do nosso sacrificante trabalho educacional. É política de mídia "pra Inglês ver". Boa parte do povo acha que ele "deu" um aumento de 30% ao nosso salário bruto. Ridículo!!!
Pergunto ao sindicato dos professores do Estado (Sintepp): Ele pode mexer assim no formato de cálculo do nosso salário? O que o sindicato pode fazer em virtude disto?
Veja que é mais um golpe em nossos vencimentos... não aumentou nada!!!!!!!!!
Temos que reforçar, aumentar, multiplicar nossas ações... combater esta mediocridade política que tradicionalmente nosso Estado, infelizmente, sempre apresentou.
Acho que temos que começar a radicalizar, buscar nossa dignidade e que esse "cara" - digo assim por que não tenho nenhum respeito a pessoas que usam a trapaça como método de gerenciamento de vida, principalmente com a vida dos outros (que é a nossa!) - nos encare de frente pra que possa respeitar cidadãos, como a gente, que todos os dias interferem na vida de centenas, milhares, de outros cidadãos (nossos alunos), levando conhecimento, informação...
Enquanto "ele", "esse cara", fica lá encastelado no seu mundo "elítico" profanando/brincando de gerenciar [nossas] vidas com sua habitual incompetência no que tange desenvolver para frente os processos da educação desta terra. Competência ele parece ter é para atrapalhar o nosso trabalho (o que deveria ser ao contrário, pois é pra isto que ele foi eleito).
Ando indignado com estas situações... Espero que o nosso sindicato faça o seu papel de liderança da categoria a nosso favor e comece a usar todos os meios possíveis para atingir o sucesso das nossas reivindicações, para que o mesmo não caia em descrença perante a sociedade paraense!
Vamos às televisões, jornais, usar maciçamente as redes sociais, entre outros... mobilizar não só a categoria, mas toda a opinião pública paraense!
Vamos chamar todos para o debate... alunos, pais, comunidade escolar como um todo.
Fomentar esta realidade para fazer pressão a este (des)governo. Pois não existe governo que não sucumba à pressão popular.

Não a este governo elitista!!!

Espero qualquer resposta...
Grande Abraço!!!

Obs: estou doente no momento, pressão alta, triglicerídeos alto, colesterol tmb, stress... estou fazendo tratamento. Mas ainda estou indo trabalhar nas escolas, até onde agüento!!!

Alex Gamboa

21/09/2011

Fonte:
http://www.sintepp.org.br/v2011/noticias_destaque/index.php?id_noticia=5

Professores da SEDUC: Atenção!

Acesse o site da SEDUC e vejam os contracheques, comparem os valores de agosto e setembro.

Já fiz este exercício e o resultado foi decepcionante, ao invés de aumento tive redução, o meu saldo negativo é de 9,54.

O de outra colega o saldo é positivo, mas o valor é de apenas 27,54.

Se esta for uma regra, então não sei nem o que dizer, estou perplexo.

Marcelo Carvalho

23/09/2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Piso salarial dos professores de Santarém

Na quinta-feira, dia 15, em assembléia no sinprosan, a diretoria do sindicato apresentou aos professores a tabela de reajuste de acordo com o piso salarial. Como exemplo um professor de nível III (pós graduação) e classe C (treze anos de serviço mais ou menos) ganhava como salário base R$ 1.052,00 (100 horas), passará a ganhar R$ 1.212,00.

veja a tabela do antes e depois

TABELA ATUAL DE VENCIMENTO DE ACORDO COM A LEI do PISO

O texto acima é do excelente blog do professor Carlos Lage, de Santarém, leia AQUI.

A prefeitura de Santarém está cumprindo seu dever
(PCCR+PISO) e mostrando na prática como valorizar os profissionais da educação.

Um bom exemplo!

Marcelo Carvalho
22/09/2011

Valor do Piso

Piso dos professores, em 2012, será de R$ 1.450,86

Os valores divulgados pelo Tesouro Nacional também têm impacto direto sobre o pagamento do piso salarial dos professores. O Ministério da Educação utiliza a projeção de investimentos por aluno em educação para calcular o salário mínimo que Estados e municípios devem pagar à categoria. Com isso, segundo Luiz Araújo, o piso também sofrerá reajuste, passando dos atuais R$ 1.187 para R$ 1.450,86.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/

Marcelo Carvalho

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

PISO e PCCR

O Governo do Estado do Pará anunciou que implantará o PCCR em setembro, será?

Os professores devem ficar atentos para que o PCCR não seja retalhado ou implantado pela metade. Uma questão fundamental é a hora atividade. Trata-se da carga horária destinada ao planejamento, formação continuada, interação coma comunidade etc.

A hora-atividade é fundamental para a melhoria da qualidade do ensino, em minha opinião, é equivalente aos ganhos financeiros em nossos salários.

Veja a definição da Hora atividade no PCCR

LEI N° 7.442, DE 02 DE JULHO DE 2010.

Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Profissionais da Educação Básica da Rede Pública de Ensino do Estado do Pará e dá outras providências.

SEÇÃO II

DOS OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E GARANTIAS

Art. 3º O Plano de Cargos, Carreira e Remuneração de que trata esta Lei objetiva o aperfeiçoamento profissional e contínuo, a valorização dos profissionais da educação básica, a percepção de remuneração digna, a melhoria do desempenho profissional e da qualidade do ensino prestado à população do Estado, baseado nos seguintes objetivos, princípios e garantias:

IX – período reservado ao professor, em sua jornada de trabalho, a estudos, planejamento e avaliação do trabalho discente;

SEÇÃO III

DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Art. 4º Para efeito desta Lei, entende-se por:

XIII – Hora-Atividade – é o tempo reservado ao docente, cumprido na escola ou fora dela, para estudo e planejamento, destinado à avaliação do trabalho didático e à socialização de experiências pedagógicas, atividades de formação continuada, reunião, articulação com a comunidade e outras atividades estabelecidas no Projeto Político Pedagógico;

CAPÍTULO V

DO REGIME DE TRABALHO

Art. 35. O servidor ocupante de cargo de professor, em regência de classe, submeter-se-á às jornadas de trabalho a seguir:

I – jornada parcial semanal de 20 (vinte) horas;

II – jornada parcial semanal de 30 (trinta) horas; e,

III – jornada integral semanal de 40 (quarenta) horas.

§1º. As jornadas de trabalho previstas neste artigo compreendem as horas-aula e as horas-atividade.

§ 2º. A hora-atividade corresponderá ao percentual de 20% (vinte por cento) da jornada de trabalho, com a majoração desse percentual para 25% (vinte e cinco por cento) até quatro anos da vigência desta Lei.

Veja a definição da Hora atividade na Lei do Piso

O parágrafo 4º do artigo 2º da Lei 11.738/2008 dispõe: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”. Assim, pelo menos 13 horas e 20 minutos das 40 horas semanais devem ser cumpridos em planejamento de atividades, fora da sala de aula.

Veja a definição da Hora atividade nas Portarias da SEDUC

PORTARIA Nº 023/2011-GS – Portaria de Lotação

Art. 3º - A Jornada de Trabalho é constituída de hora aula e hora atividade, sendo que a hora atividade corresponde a 20% (vinte por cento) da jornada de trabalho e deve ser cumprida na escola.

PORTARIA Nº 021/2011-GS – Portaria Aprimoramento Profissional

Art. 11 -

III – Jornada integral de 40 horas semanais, que corresponde a 32 horas-aula e 8 horas-atividade.

Nas ciências jurídicas aprendemos que uma lei federal prevalece sobre uma lei estadual ou municipal, portanto, a hora atividade deve ser implantada conforme prevista na Lei do Piso (lei Federal, de caráter nacional).

PCCR e Piso Já!

Nenhum direito a menos!

Marcelo Carvalho

Ps. As portarias da SEDUC foram publicadas este ano, pelo governo atual, porém, até agora não aplicadas, são normas solenemente ignoradas.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Mobilização

Acontecerá, amanhã, a assembleia dos professores e técnicos em educação, na pauta: o Piso salarial e o PCCR.

Dia 21/9 - ASSEMBLEIA GERAL NO CENTRO SOCIAL DE NAZARÉ - ÀS 9H.

Não preciso dizer que a participação de todos é importante, certo?

Marcelo Carvalho

domingo, 18 de setembro de 2011

Midias na Educação

Está no site da UFPA:

A Coordenação do Curso Mídias na Educação, comunica que, em função dos recursos financeiros para o Curso Mídias na Educação, em nível de especialização, ainda não terem sido liberados pela Universidade Aberta do Brasil (UAB)/CAPES, o início do curso não acontecerá na data prevista. Assim que houver uma definição, a nova data será informada.

Mais informações:
3201-8148
E-mail: projetomidias2010@gmail.com
Infelizmente esta semana foi marcada por notícias não muito boas para a nossa categoria, primeiro o calote do piso, agora o calote em nossa formação.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Calote do piso: Veja o seu prejuízo

Diferente do que diz o governo, o calote é superior “ao apenas R$65,66”.

Os números:

R$65,66 – Calote do piso

R$52,00 – 80% Nível Superior

R$6,56 – 10% Gratificação do Magistério

R$6,56 – 10% Gratificação de Titularidade – Especialização

Total Parcial da perda dos professores: R$130,78

Obs. Ainda falta inserir no calculo os valores do triênio, do FUNDEB e aulas suplementares.

Valor da hora-aula – Vencimento base – Sem as vantagens

Valor atual: R$5,48 – Igual para todos os professores independente de sua formação.

Valor proposto pelo governo em setembro:

R$5,60 - Professor de nível médio

R$5,63 - Professor licenciado

R$5,71 - Professor com especialização

R$5,80 - Professor com mestrado

5,89 - Professor com doutorado

Hora aula com o piso integral:

R$5,93 - Professor de nível médio (para os demais níveis é só adicionar 0,5%).

Conclusão: a categoria deve exigir o valor integral do piso, pois assim determina a decisão do STF, como diz o jargão: lei não se discute, se cumpre!

Nenhum direito a menos!

Marcelo Carvalho