segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Comparando propostas:



Governo Federal promove pacto nacional para alfabetizar crianças até oito anos

O principal eixo do pacto é a formação continuada de 360 mil professores alfabetizadores, que farão cursos presenciais com duração de dois anos. No primeiro ano, com ênfase em linguagem; no segundo, em matemática. Os cursos serão oferecidos no próprio município no qual o professor trabalha. Os profissionais receberão uma bolsa para participar da atividade.

A formação será supervisionada por aproximadamente 18 mil orientadores de estudo, capacitados em 34 universidades públicas do país. Eles serão selecionados dentro da própria rede pública, pela experiência em alfabetização e coordenação pedagógica. “São os melhores professores e mais experientes”, salientou Callegari. “São os professores dando aula para os professores.”

Entre as ações do pacto, o MEC fornecerá o material necessário para garantir a cerca de 8 milhões de alunos o processo da alfabetização plena nos três primeiros anos do ensino fundamental. Serão distribuídos 26,5 milhões de livros didáticos nas escolas de ensino regular e do campo, além de 4,6 milhões de dicionários, 10,7 milhões de obras de literatura e 17,3 milhões de livros paradidáticos. O pacto ainda vai assegurar uma pequena biblioteca em cada sala de alfabetização.

Outro destaque do pacto será a implementação de um sistema de avaliação, para o qual professores e escolas serão capacitados. As escolas realizarão avaliações diagnósticas, além das aferições do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), a serem realizadas para o segundo e terceiro anos do ensino fundamental. Haverá ainda um sistema de incentivo a escolas e professores que mais avançarem no processo de alfabetização. Além disso, uma prova que será aplicada a todos os alunos do terceiro ano do ensino fundamental para medir o nível de alfabetização.


Gestores da Seduc participam de apresentação do Pacto pela Educação do Pará

Dia D - Os gestores também participaram de uma reunião de trabalho para a elaboração do “Dia do Pacto pela Educação na Escola”, marcado para o dia 18 de maio, após o lançamento oficial do Pacto, no dia 26 de março. De acordo com Vanderson Berbat, do Synergos, o “Dia do Pacto” será uma ação de mobilização da comunidade escolar e do entorno. “Promoveremos uma competição solidária de mobilização com o objetivo de envolver toda a comunidade escolar na melhoria do ambiente físico e das relações humanas na escola”, explicou.

Neste dia, todas as escolas da rede estadual de ensino estarão envolvidas em uma ação, previamente planejada, de melhoria das condições sócio ambientais da escola. A competição será promovida pela Seduc, entre as escolas da Rede, por meio da postagem de um vídeo de registro do evento, de no máximo 7 minutos, no canal do You Tube do Pacto. A escola que tiver o vídeo mais curtido em cada uma das URE's e USE's será premiada.


 
Marcelo Carvalho

sábado, 2 de fevereiro de 2013

As fantasias de Nilson Pinto


Imagem: Google



Estamos em fevereiro, mês do carnaval, tempo de fantasias, de fuga da realidade, assim, nada mais apropriado do que o texto publicado no blog do Deputado Federal Nilson Pinto, uma verdadeira perola!

O nobre deputado se propõe a avaliar “o desafio da Educação Básica no Pará”, e não esconde que foi o responsável pela gestão da mesma “Estou de volta ao Congresso Nacional após dois anos como secretário de Educação e, posteriormente, de Promoção Social do Governo do Pará”, ou seja, era o responsável por fazer projetos, adotar medidas capazes de melhorar a educação paraense.

Ao iniciar a leitura do texto pensei que encontraria uma analise do que foi feito, uma prestação de contas, mas nada! Nenhuma linha sobre projetos, investimentos, mudanças estruturais, investimento em reformas de escolas, mas não encontrei absolutamente nada!

O texto recorre a números, aliás, números desfavoráveis a gestão do deputado, que constatam que a educação do Pará vai mal, abaixo da média nacional, portanto, confirmam a inoperância da atual gestão.

Só pode ser efeito do carnaval, das fantasias de época, apresentar um texto que confirma que temos o pior IDEB do Brasil e “fazer de conta” que não tem nada com isso, apesar da confirmação de que foi por três anos o gestor da educação paraense.

Leia aqui as pérolas do Deputado

Marcelo Carvalho