Primeiro, na campanha, eles se autodenominam
como “preparados para a gestão”, apresentam planos e projetos e prometem que, tão
logo vençam as eleições, o trabalho iniciará e as soluções serão aplicadas.
Depois de vencida a eleição, eles
começam a inventar factoides e colocar a culpa no governo anterior; depois
distribuem assessorias especiais ao Legislativo, Tribunal de Contas do
município (TCM), ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e, se possível, ao Poder
Judiciário inteiro, esta é a fase da “blindagem”.
Também investem soma elevada em
publicidade, leia-se ‘fazer acerto com a mídia tradicional’, principalmente
emissoras de TV e Rádio, segunda blindagem.
E, depois, finalmente descobrem
que não tem dinheiro, que o estado ou a prefeitura está falido e a única
solução é recorrer ao Governo Federal ou a vultosos empréstimos que endividarão
as futuras gerações.
E as soluções, os planos?
Os eleitores descobrem que aquilo
tem validade efêmera e que o filme repete-se de dois em dois anos, no horário
reservado ao programa eleitoral gratuito. Quem tiver boa memória, compare a
campanha do Jatene com a do Zenaldo; é o mesmo filme e para piorar o enredo,
ainda tivemos um novelão temporão, que foi a propaganda do plebiscito; tudo
mais do mesmo!
Leia abaixo uma descrição mais
talentosa:
Marcelo Carvalho
Ps. O jeito PSDB de governar
ainda inclui a opção por gastar o dinheiro público sem licitação, leia:
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