Que tal fazer uma avaliação da gestão da educação municipal e estadual?
A avaliação seria feita pelos próprios profissionais da educação. Os temas centrais seriam: Valorização profissional; Gestão Democrática; Garantia de direitos do Plano de cargos e Carreira (PCCR), e Piso Salarial; Condições de trabalho; Política educacional e qualidade social do ensino.
Cada professor poderia dar uma nota de 0 a 10 para cada tema e depois de contabilizado a nota, seria feito o ranking da educação municipal e também aferido a nota estadual.
Caro leitor, a ideia acima não é minha e já acontece em Sergipe, bem que poderíamos fazer uma edição paraense da avaliação.
O que acham?
Confiram detalhes da avaliação em Sergipe:
Prefeitos e Governador terão notas divulgadas dia 29
Na próxima quinta-feira, dia 29, a partir das 8h no Calçadão da João Pessoa, o SINTESE realiza o ato de final de ano e divulga as notas dos 74 prefeitos e do governador do estado na "Prova Final".
A Prova Final tem por objetivo avaliar o nível da educação das redes: estadual e municipais, através de um questionário que aborda as variáveis presentes no processo de ensino e aprendizagem.
Temas como Valorização profissional; Gestão Democrática; Garantia de direitos do Plano de Carreira e Estatuto; Condições de trabalho; Política educacional e qualidade social do ensino são debatidos e avaliados pelo magistério sergipano.
Os professores puderam dar sua nota aos prefeitos e ao governador Marcelo Déda em 162 urnas que foram espalhadas pelos 75 municípios.
Nos últimos 7 anos, mais de 21 mil votos de filiados já foram computados durante o processo de avaliação da PROVA FINAL DA EDUCAÇÃO PÚBLICA. Com isso, o evento acaba se tornando o momento para se colher um retrato fiel sobre como anda a gestão dos recursos destinados para a educação, a garantia dos direitos do magistério e a qualidade social do ensino na gestão das redes públicas de ensino de Sergipe.
Esse processo de avaliação é um importante momento de reflexão dos professores e também da sociedade sergipana, pois a Educação deve ser pensada como política pública, principalmente, neste momento, em que vivemos a construção do Plano Nacional de Educação e buscamos que 10% do Produto Interno Bruto, da riqueza brasileira sejam investidos na Educação. (SINTESE, 26/12/11)
Fonte: CNTE
Marcelo Carvalho
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